Open to work no LinkedIn: devo usar ou não no perfil?
Usuários do LinkedIn quando estão à procura de novas oportunidades de emprego, costumam usar o selo “open to work” em seus perfis a fim de sinalizar aos recrutadores o interesse pela recolocação profissional.
Diante disso, cresce a dúvida se essa estratégia é a mais assertiva e, entre trabalhadores, as opiniões se dividem.
Para aqueles que apoiam a iniciativa, trata-se de uma maneira de comunicar para toda a rede de contatos o interesse por novas posições e, talvez, receber mais indicações para participar de processos seletivos.
Por outro lado, há aqueles que afirmam que o selo não traz resultados muito animadores.
Diante dessas duas perspectivas, o consenso é que somente uma informação não tem o poder de aumentar as chances de contratação, sendo necessário ter um perfil completo, com boas descrições, uma foto atrativa e detalhes profissionais relevantes.
Apesar disso, a boa notícia é que, utilizando ferramentas de inteligência artificial, tal como o ChatGPT, é possível colocar um perfil na mira dos recrutadores de maneira assertiva.
O primeiro passo é otimizar o perfil com palavras-chaves, já que elas permitem que os recrutadores encontrem com mais facilidade perfis compatíveis com suas oportunidades de emprego.
Para isso, é necessário que o usuário peça a ferramenta quais os termos mais buscados por recrutadores em determinado setor.
Além disso, é importante incluir essas palavras-chave de maneira natural no perfil, podendo ser um resumo profissional ou estar nas descrições de experiências.
O segundo passo é personalizar um resumo e título profissional. Para que eles sejam envolventes, a IA pode sugerir, em apenas um único parágrafo, como destacar suas principais conquistas, experiências e habilidades.
É fundamental lembrar também de indicar para a ferramenta as informações mais relevantes sobre a carreira e verificar se as sugestões apresentadas estão corretas.
Uma terceira dica é buscar por recomendação de conteúdo para compartilhar, já que a IA pode desempenhar um papel importante na produção de conteúdos relevantes para compartilhar no LinkedIn.
Por meio disso, os recrutadores podem verificar que os candidatos têm interesse e engajamento com o mercado.
Com o ChatGPT também é possível descobrir as possíveis tendências, fontes confiáveis e acompanhar resultados dos conteúdos publicados.
Outro passo é monitorar as tendências de contratação, solicitando ao ChatGPT o que está mais sendo buscado em determinada área e, com essas informações, é possível destacar no perfil as habilidades, tecnologias e certificações que estão sendo mais procuradas pelas empresas.
Por fim, e não menos importante, é melhorar a foto de perfil. A imagem precisa causar uma boa primeira impressão aos visitantes do perfil.
Data: 31/03/2024
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